Apanha de cogumelos silvestres é problema de saúde pública em Beja

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Em algumas áreas mais quentes do país, onde prevalecem povoamentos de azinheira e sobreiro, e em que o consumo de cogumelos se baseia ou é exclusivo de uma espécie de desenvolvimento Primaveril - a Amanita ponderosa, vulgarmente conhecida, entre muitas outras designações, por: tortulho, silarca, tubareiro e regota, cogumelo-alho, etc. Há sérios riscos de intoxicação.
O ano de 2017 trouxe condições climáticas, muito favoráveis para apanha, não só da Amanita ponderosa, mas também de outras espécies semelhantes, habitualmente menos frequentes, ficando os colectores mais sujeitos a apanhar, de forma descuidada, espécies não comestíveis. No passado mês de Março, verificaram-se vários casos de intoxicação no distrito de Beja, pelo que a proximidade dos acontecimentos permitiu o contacto pessoal com os colectores e com os consumidores que tiveram problemas de saúde com a ingestão dos cogumelos.
As descrições feitas pelos intervenientes, algumas pormenorizadas e ainda bem presentes na memória, conduziram à identificação da espécie responsável pelas intoxicações - a Amanita boudieri, sobre a qual, tendo por base uma relação de comparação com a morfologia da Amanita ponderosa, espécie que supostamente estaria a ser apanhada, se referem as características mais salientes:
- Os cogumelos tóxicos no geral eram de menor dimensão; surgiram sob montículos de terra mais pequenos; eram mais moles e frequentemente apresentavam larvas; eram completamente brancos e a cor branca da carne permanecia imutável ao corte; na fase de ovo, o pé e o chapéu já eram visíveis; o pé, sem a volva em forma de saco, característica da Amanita ponderosa, apresentava uma base escura, em forma de cabeça de nabo envolta em terra aderente.
Contrariamente ao que, até agora era admitido, a Amanita boudieri, espécie de cor branca que compartilha o mesmo habitat da Amanita ponderosa, revelou-se ser a principal responsável pelas intoxicações que, ocorrem na Primavera.
Assim alerta-se para o facto da Amanita boudieri, apesar de ser considerada comestível (constando nos manuais, desde excelente comestível a sem valor culinário ou comestível medíocre), possuir toxina ou toxinas que atacam com gravidade o organismo humano, em particular o fígado, a vesícula, os rins, potenciando a disfunção eréctil e a amnésia, entre outras maleitas, não devendo por isso ser consumida.
Para melhor esclarecimento, deverá ser consultado o documento de divulgação “ESTUDO SOBRE CASOS DE INTOXICAÇÃO POR INGESTÃO DE COGUMELOS SILVESTRES - EQUIVOCOS ENTRE Amanita ponderosa e Amanita boudieri” disponível no portal da DRAPC: http://www.drapc.min-agricultura.pt/base/geral/files/intoxicacao_boudieri.pdf, onde são enunciados alguns cuidados a ter na apanha, conservação e consumo da Amanita ponderosa, assim como apresentadas e comentadas com inclusão de fotografias, as características distintas das duas espécies passíveis de alguma confusão.

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