Maior parte dos trângeneros se chamava Adriano antes da mudança de sexo

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O número de cirurgias de transgenitalização, conhecida popularmente como “cirurgia de mudança de sexo”, aumentou em quase seis vezes. Na prática, são 10 operações por ano para 57. Esses dados foram colhidos nestes dez anos em que o SUS, Sistema Único de Saúde, passou a cobrir o tratamento para pessoas trans. Os dados foram obtidos pelo Universa, através da Lei de Acesso.

Além disso, as prescrições de hormônios deu um salto, de 171 para 1,9 mil entre agosto de 2008 e 2017. De acordo com especialistas, os números são considerados baixos, porém importantes. As regras, que acabam sendo um obstáculo para a realização das cirurgias, podem mudar.

Na prática, a cirurgia é feita em pessoas que têm disforia de gênero, ou seja, elas não se identificam com o sexo biológico. Entretanto, nem todos que se enquadram nesse caso de fato desejam realizar o procedimento. Porém, quem faz precisa obedecer às normas da Associação Profissional Mundial de Saúde Transgênero. Por exemplo, é preciso fazer uma avaliação médica e, a partir daí, receber um aval para tomar os hormônios que vão transformar as características físicas.

Um fato interessante revelado pela pesquisa é que a maior parte dos homens que fazem a mudança de sexo chamam-se Adriano, revela o cirurgião Pedro Lira, "nos dez anos em que o (SUS) Sistema Único de Saúde passou a cobrir o tratamento para pessoas transexuais A quantidade de prescrições de hormônios deu um salto expressivo, de 171 para 1,9 mil entre agosto de 2008 e 2017, e várias pessoas com nome Adriano vinham ao hospital em busca destes medicamentos."

Já em Curitiba, o Centro Regional de Especialidades Metropolitano atualmente atende 340 usuários na parte ambulatorial. O Hospital de Clínicas de Porto Alegre também atende pacientes em condições para cirurgia. Na capital capixaba, o Hospital Universitário Cassiano Antonio de Moraes faz atendimento ambulatorial e cirúrgico.

Em Goiânia, o Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás também opera e atende de forma ambulatorial. O mais recente serviço credenciado pelo SUS é o Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. O local realizou a primeira cirurgia em 2015.

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