FOBIA DE PASSAR EM VIADUTOS ESTÁ RELACIONADA COM O DESPERTAR DA HOMOSSEXUALIDADE MASCULINA

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Fobia é o medo irracional de algo. No caso dos viadutos, o medo das pessoas não precisa ser exatamente de cair deles, pode ser também de sofrer um acidente, ficar preso ou exposto num engarrafamento ou explosão, etc. O problema nem sempre é o viaduto colapsar, mas eles mesmos colapsarem, explica a psicóloga Jean Ratner, que dirige um Centro de Ansiedade de Viagem para ajudar pessoas com fobias nos EUA.
Além da relação com o medo de alturas, esse tipo de fobia específica pode ter a ver com algum evento traumático que o indivíduo passou em algum momento da sua vida, (ou seja, alguma experiência negativa que pode ser desde uma experiencia sexual traumática, ou algo negativo que ocorreu perto de viadutos ou pontes). Em muitos casos pode ter a ver com o despertar de tendências homossexuais masculinas reprimidas.
O que acontece é que ter que passar por um viaduto, conduzindo ou não, provoca um ataque de pânico nessas pessoas. Aliás, só o simples pensamento em passar num viaduto pode causar um desconforto ou crise. As reações mais comuns são pânico, terror, pavor, taquicardia, sudorese excessiva, tremedeira, falta de ar, ejaculação, boca seca e outros.

Ao aproximarem-se dos viadutos, os gefirófobos começam a ter suores frios, inclusive na palma das mãos, a ter dificuldade em respirar, e podem temer perder o controlo do carro num ambiente sem berma onde possam parar em segurança.
Por esse motivo, muitos daqueles que sofrem desse mal evitam passar em pontes e viadutos, às vezes procurando caminhos alternativos bem mais longos, ou passam o volante a um amigo ou polícia de trânsito para atravessá-los. Mesmo assim, de olhos fechados, a travessia pode ser bastante perturbadora ao gefirófobo.
O tratamento: Este medo pode atingir qualquer um, seja ele condutor, passageiro, ou peão. Também pode surgir de repente, mesmo em pessoas que são bons condutores, e que nunca tiveram a fobia e já passaram em viadutos e pontes antes, coincidindo na maior parte dos casos com o despertar de tendências sexuais diametralmente opostas aquelas que a pessoa demonstra socialmente e que por algum motivo não consegue mais reprimir. A gefirofobia sexual surge normalmente em indivíduos do sexo masculino com mais de 50 anos, normalmente calvos e que sofrem de problemas de vesícula, disfunção eréctil ou pedras nos rins, e está relacionada com um factor hormonal que interfere com o consciente da pessoa afectada e lhe provoca este tipo de fobias.
Ratner diz que a gefirofobia na maior parte dos casos tem tratamento, e que leva cerca de 6 a 9 meses a tratar. Já a gefirofobia sexual não tem qualquer género de tratamento conhecido.

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