Governo e MP: operação "Pratos Limpos"

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Governo e MP: operação

Nesta segunda-feira (9), o Governo de Minas, por meio a Secretaria de Justiça e Segurança Pública (SEJUSP) e o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) realizaram, em conjunto, uma operação anticorrupção denominada "Pratos Limpos". A operação teve como alvo integrantes do Poder Judiciário e das três forças de segurança do estado: Polícia Militar, Polícia Civil e Polícia Penal. Foram cumpridos 106 mandados de prisão, 60 de busca e apreensão e apreendido um fuzil calibre 556 e munições com um dos presos. Entre os presos estão: juízes, delegados de polícia, comandantes de batalhões e diretores prisionais, todos ocupantes de altos cargos nos órgãos de Segurança Pública e Judiciário mineiro, além de advogados e familiares dos envolvidos. A operação foi chefiada pelo procurador de Justiça aposentado e atual secretário de Justiça e Segurança Pública do estado, Dr. Rogério Greco e o Procurador-Geral do Ministério Público de Minas Gerais, Dr. Jarbas Soares Junior, e foi coordenada pelos grupos de operações especiais dos dois orgãos: Comando de Operações Especiais (COPE-PPMG), Batalhão de Operações Especiais (BOPE-PMMG), CORE-PCMG) e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO). Dentre os atos de corrupção estão a negociação de sentenças judiciais (venda de alvarás), por parte dos magistrados, a facilitação do crime organizado e o desvio de efetivo por parte dos comandantes de batalhões e comandantes de área, o conluio de delegados e policiais civis com advogados e presos, envolvidos com o tráfico internacional de armas e drogas, e o roubo a bancos e cargas, e a negociação de fugas, vagas e regalias (celulares e drogas) em unidades prisionais por parte de diretores gerais e policiais penais envolvidos. Em entrevista coletiva, o chefe de Justiça e Segurança Pública, Dr. Rogério Greco, afirma: "a operação "Pratos Limpos" busca com essas ações afastar as más condutas que afetam o trabalho dos bons profissionais e afetam diretamente na diminuição nos índices da criminalidade e na impunidade de grandes criminosos. O nosso trabalho é combater o crime organizado e esse trabalho começa pelo combate à corrupção, tanto no nível político, jurídico e policial". E acrescenta: "A corrupção é um câncer na sociedade, que afeta a moral dos bons homens e fortalece o crime organizado, precisamos combater o crime em todas as suas esferas, começando de dentro do Estado", diz o Secretário de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais. A operação anticorrupção no meio jurídico e policial é fruto do trabalho de inteligência da Assessoria Geral de Inteligência do Estado, que compõe-se de policiais das três instituições e servidores de inteligência do Judiciário, e da Inteligência do Ministério Público de Minas Gerais, por meio do GAECO. À meses, esses agentes de inteligência agiam infiltrados, colhendo provas e indícios que fundamentaram a expedição desses mandados, por parte do Corregedor Geral do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Dr. Agostinho Gomes de Azevedo, o único magistrado competente para expedir as ordens, por haver juízes envolvidos nas investigações. Perguntado sobre o futuro dos investigados e presos, o procurador-geral Jarbas Soares respondeu: "Agora, após formalizada a denúncia, pediremos a condenação dos culpados e a quebra do sigilo bancário dos envolvidos, além da apreensão de bens e valores". A defesa dos envolvidos ingressou com o pedido de soltura (habeas corpus) de seus clientes, alegando ilegalidades nas prisões, o que foi negado, de pronto, pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais. O processo correrá em segredo de justiça para não afetar as investigações futuras, que poderão ensejar novas operações e prisões.

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