Quarentena afeta trabalhadores que bebem, em Belém
Este é um site satírico. Não o tome seriamente. É uma piada.
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A Pandemia de Coronavírus no mundo afetou uma grande parcela de trabalhadores no mundo. Em Belém, um grupo de amigos reclamam que a falta de cerveja deixou seus parceiros de trabalho com ócio criativo e com mau costumes.
"Eu assisto live de pagode o dia inteiro e compro cerveja pelo Ifood imaginando que estou numa festa", disse o publicitário Yan Pinto, que não satisfeito, dança na janela do seu apartamento sem camisa para desestressar.
O estagiário de jornalismo, Deny Campos, afirma que trabalha de home office quando tem demanda, mas que sente falta da cerveja, pois sem dinheiro, não tem como beber. "É horrível. Vejo as pessoas postarem fotos nas redes sociais e eu fico só olhando", afirma. Ele alega que passa o tempo nas redes sociais, já que nem ele e nem seu chefe, acordam cedo para trabalhar em casa.
O publicitário Daniel Rentes, diz que já está acostumado com o trabalho EAD, mas que sofre quando vê seus amigos saindo do trabalho para beber e não poder ir, pois mora no Rio de Janeiro. "Eu choro demais quando vejo eles enchendo a cara em Belém do Pará e eu não estou lá pra beber com eles", lamenta. Ele afirma que a Pandemia até que foi boa para esta ocasião. "Agora esses fodidos estão trancados em casa e não podem me fazer inveja. Se foderam!", Comemora.
Danillo Paixão, ex-estagiário do grupo, diz que não aguenta mais ficar no Xvideos. "Perdi o tato das minhas mãos. Não sinto mais cheiro de nada", alegou. Ele afirmou ainda que perdeu o paladar para cerveja. "Nem sei mais que gosto tem", lamentou.
O estagiário de publicidade, Gustavo Rodrigues, primeiro caso de Coronga no Pará, afirma que ficou em quarentena desde que voltou do carnaval. "Eu não tava afim de trabalhar sabe? Aí usei o Coronga Vírus ao meu favor e fiquei em casa", conta. Hoje, ele é obrigado a trabalhar em home office.
Já o assessor de comunicação, o jornalista Fúvio Maurício, afirma que trabalha em casa e bebe todos os dias sem ninguém para reclamar dos seus costumes rotineiros. "Trabalho 12h por dia. Acordo tarde. Ouço The Smith no volume máximo. Peido a hora que eu quero e ainda faço inveja aos fodidos porque eu tenho dinheiro pra comprar cerveja e eles não", finalizou.
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