Globo aumenta esforços para prejudicar imagem de Trump

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O grupo Globo, por todos os meios disponíveis (jornal, rádio, TV, G1, Globonews etc.) tem aumentado os esforços para vender a imagem do presidente dos Estados Unidos Donald Trump como um louco desvairado.
O último capítulo desta saga foi após o ataque que matou o general terrorista iraniano Qassem Soleiman, quando usou todos os seus veículos de comunicação para afirmar que Trump matou um herói nacional, dando sempre a entender que a ação foi desastrada e sem sentido.
Observa-se nessa postura da principal rede de comunicação brasileira uma espécie de subserviência a uma ideologia que se manifesta por meio de uma ação midiática orquestrada mundialmente, da qual participam vários veículos de imprensa, dentre eles a Rede Globo, para proteger e promover ideias globalistas e esquerdistas.
O general morto é um conhecido fascínora, assassino, líder de milícias que utilizam métodos terroristas, inclusive com o uso de “homens bomba”, responsável pela morte de vários cidadãos americanos, ao longo de pelo menos 20 anos, e havia informações no sentido de que ele estava planejando novas ações criminosas extremamente graves.
O regime iraniano é ditatorial, uma espécie de teocracia fundamentalista islâmica, extremamente violenta, liderada por seu líder supremo, o aiatolá Ali Khamenei, financia o terrorismo em todo o planeta, é inimigo declarado dos EUA, tendo praticado de forma bárbara e selvagem diversos atos de guerra contra aquele país e contra seu vizinho Israel.
Mesmo com todas essas características anticivilizacionais, a mídia global tenta vender uma imagem romântica do regime como vítima do que chamam de imperialismo norte-americano, incitando grande sentimento de ódio a Trump e ao próprio povo estadunidense.
A mídia brasileira em geral sempre agiu como uma espécie de cabo eleitoral, nos trópicos, do Partido Democrata, e sempre procurou desgastar a imagem de presidentes republicanos.
Barack Obama, por exemplo, em todos os aspectos práticos, se revelou como um dos seus piores presidentes de todos os tempos, deixando índices recordes de desemprego, mas lhe foi construída pela mídia a imagem de um cara legal, um herói mundial. Trump, por seu turno, por mais “milagres” que tenha feito na economia, é tratado como insensato e louco.
No entanto, é notável o aumento da intensidade desta incansável oposição nos últimos anos. Tem-se recorrido frequentemente ao cinismo para impor suas visões, selecionando-se a dedo “especialistas” que corroborem tais ideias, para criar no público menos escolarizado, de forma mais ou menos subliminar, a sensação de se tratar de verdade absoluta.
Um exemplo disso é a crítica à manifestação do Itamaraty, em apoio aos Estados Unidos, na qual chama-se o especialista de plantão para dizer que o Brasil deveria ter ficado neutro, criando-se e difundindo-se a ideia de que Bolsonaro e Trump são dois lunáticos aliados. Ocorre que o Brasil, no que diz respeito às relações internacionais, sempre foi um “anão diplomático”, e essa postura em defesa da civilização ocidental deveria ter sido considerada como um grande avanço, pois coloca o país lado a lado com as grandes potências, no interesse de toda a humanidade na luta contra o terrorismo.
Cria-se a ilusão de que a maior democracia do planeta, para onde todos querem imigrar ou ao menos passar as férias, seria a nação criminosa, que quer promover a terceira guerra mundial, e que o Irã, dominado por bandidos desde a revolução, com governo ditatorial, sanguinário e colaborador do terrorismo, que trabalha para fazer bombas atômicas para varrer Israel do mapa, este país seria a vítima!
A Globo porta-se como neutra, mas está cada vez mais difícil de esconder todos os seus vieses, tendências e subserviências políticas, funcionando no Brasil como mera repetidora e compiladora de matérias de veículos esquerdistas, tais como a rede de televisão CNN, o jornal The New York Times, o jornal Le Monde de Paris etc.

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