De professora de matemática a prostituta em Contagem: "quero sexo e dinheiro"

Este é um site satírico. Não o tome seriamente. É uma piada.

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A vontade de fazer muito sexo, ganhar dinheiro e parar de ser assediada por colegas de trabalho fizeram com que a professora de matemática Flávia Dabaía, de 34 anos, decidisse se tornar “acompanhante de luxo feminista”, como ela se define.

Atendendo em Belo Horizonte há dois anos, ela só aceita cavalheiros “com português correto, intelecto de dar inveja” e que lhe deem muitos beijos. Informa que “ama sexo anal”, que detesta ser chamada “de meu amor” e que quem quiser “jantar em restaurante, aquela balela toda”, tem que pagar a mais. 
Para contratação, deve negociar com seu agente, Jaime 9877899392.
O custo é de 5 reais a hora.

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