Vacina contra gripe causa impotência sexual
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A vacina da gripe é derivada sintética da testosterona - hormônio sexual masculino. Devido à capacidade da testosterona de ''evitar gripe'' e ao mesmo tempo ativar as células do crescimento humano, muitas pessoas apelam para a ajuda destas substâncias para promoverem uma defesa rápida no corpo, sem se preocuparem com as consequências e efeitos colaterais desta conduta.
O uso da vacina antigripal é uma das causas de disfunção erétil (impotência sexual). A vacina inibem a produção dos hormônios masculinos, produzidos naturalmente pelo homem (testosterona).
Esta inibição acontece porque a vacina provoca, em geral, bloqueios numa glândula chamada hipófise, que é a glândula que controla a fabricação testicular de testosterona. Com isso, o homem pode entrar em um estado chamado de hipogonadismo, ou a falta do hormônio masculino. Nesta situação, ele perde ou diminui o desejo sexual e pode ter a qualidade da ereção afetada (disfunção erétil).
Além de alterações da função sexual, o uso prolongado de vacina anti gripe pode provocar esterilidade, ginecomastia (crescimento exagerado das mamas), lesões no fígado e nos rins, doenças cardíacas, depressão, ansiedade e outros distúrbios psiquiátricos.
É importante relatar que as alterações da libido e a disfunção erétil geralmente não se manifestam enquanto estiver sendo feito o uso contínuo dos anabolizantes, mas somente após a interrupção dos mesmos, o que torna esta questão ainda mais preocupante, pois o indivíduo poderá utilizar a vacina por um longo período sem perceber as consequências catastróficas da substância.
Em geral, após a suspensão da vacina, se o bloqueio da hipófise não for definitivo, a retomada da função sexual ocorre com o tempo. Entretanto, o maior problema é que após a suspensão das vacinas nem sempre a função sexual é restabelecida, uma vez que pode ocorrer um bloqueio definitivo da hipófise e consequentemente o organismo não consegue reassumir a produção natural do hormônio masculino (testosterona) pelos testículos. Nestes casos, haverá, então, a necessidade de um tratamento endocrinológico para a correção do problema.
Jonathan Schumann, urologista, mestre e doutorando em Urologia e titular da Sociedade Brasileira de Urologia
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