MULHERES INVESTEM NA VENDA DE SACOLÉS PARA ENFRENTAR A CRISE

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Ao perder o emprego no ano passado, Ana Carolina Alves, de 32 anos, enfrentou dificuldades para voltar ao mercado de trabalho. E como não tinha com quem deixar seus três filhos ainda crianças, pensou em empreender para contribuir com as despesas junto ao marido. Teve então a ideia de fazer sacolés. Em pouco tempo, o sucesso das vendas em Bangu, na Zona Oeste do Rio, permitiu investir um pouco mais, se organizar e fazer um cardápio com 23 sabores.



— Conto com a propaganda boca a boca de quem compra e gosta, além de revendedores. Espero poder levar minha marca para além da Zona Oeste do Rio, com o impulso do verão, que ajuda a vender bastante — conta Ana sobre os planos futuros.

Ainda faltam três meses para o verão, mas a alta da temperatura recente já deve ajudar quem procurar complemento de renda ou até mais, nesse produto “muito carioca”, como diz o analista do Sebrae/RJ, Nilton Silva.

— O sacolé vende muito em qualquer lugar daqui. E os clientes não compram um só, mas vários — afirma o analista, listando os prós deste tipo de negócio: — O investimento inicial é baixo. Precisa de saquinhos, frutas ou polpas, liquidificador, geladeira ou freezer e isopor.

Para quem quiser iniciar agora a atividade, Nilton recomenda se formalizar.
— É possível ser microempreendedor individual (MEI) por cerca de R$ 50 por mês. Assim, é possível ter descontos em compras de matérias-primas, segurança previdenciária, entre outras coisas.


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Vilma Ramos já ganhou R$ 1 milhão
Com mais tempo de estrada, Vilma Ramos, de 41 anos, dona do “Sacolé da Baiana”, atingiu uma marca especial em São Gonçalo, Região Metropolitana. De 2011 a 2013, ela faturou R$ 1 milhão.

— Comecei há 12 anos. Eu trabalhava passando roupa, mas de noite fazia os sacolés para meus filhos venderem no dia seguinte. Aí, em 2011, como o negócio estava dando certo, deixei o emprego. Foi quando registrei minha empresa e comprei dois freezers para colocá-los. Um ficou em uma padaria em Pendotiba e o outro, numa sorveteria em Itaipuaçu. Em um mês, o que ganhei possibilitou a compra de mais 10 congeladores. E de 2011 a 2013, fiz R$ 1 milhão. Mas foi tudo reinvestido: comprei carros e máquinas — lembra.

A montagem da sua fábrica ajuda a segurar o negócio em tempos de crise. Apesar de, desde 2014, ela ter freado sua expansão, Vilma vende até 50 mil sacolés por mês.

— Também tive que diminuir o tamanho do sacolé e aumentar o preço em R$ 0,20 no ano passado — conta ela, que vende a unidade por R$ 3,50: — Hoje não tenho o número de clientes de antigamente. Por mês, fabrico de 40 a 50 mil sacolés. Varia de acordo com o calor também. Tem muita gente que pega para revender na praia, no verão. Com a crise, não estou conseguindo investir, mas dá para viver só de sacolé.

Três dicas para os negócios
Aceitação - Em primeiro lugar, é importante saber quais sabores os clientes necessitam, para não comprar frutas ou polpas sem aceitação.

Controle de contas - É preciso ter disciplina e controle para acompanhar vendas, despesas e faturamento diariamente. Faça essas anotações a cada encerramento de expediente.

Investimento - Reserve diária ou semanalmente capital de giro. Ao perceber quais sabores acabam mais rápido e o que mais seu negócio necessita, reinvista no seu produto, com o conhecimento das suas despesas fixas.

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