Incêndio destruiu laboratórios da escola de engenharia da Universidade do minho

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Poucos minutos antes da meia noite foi dado o alerta para os Bombeiros Voluntários de Braga. As chamas estavam a consumir o pavilhão onde funcionam os laboratórios dos departamentos de Engenharia Informática da Universidade do Minho. A intervenção rápida dos soldados da paz evitou que o incêndio consumisse por completo o espaço e se propagasse a outras zonas da Universidade.

"Deflagrou rapidamente pela parte do tecto falso e pela envolvente do pavilhão, mas a rápida intervenção dos bombeiros proporcionou que não houvesse consequências maiores, dado as matérias perigosas que estavam em alguns laboratórios", explicou Bento Marques, comandante da corporação vimaranense. Apesar da estrutura do edifício, um pré-fabricado que estava para ser provisório mas que funciona há duas décadas de forma definitiva, não foi afectada de forma irreversível mas o recheio ficou praticamente destruído. "Há algum material que pode ser recuperado mas o edifício antigo, pré-fabricado que já foi posto aqui vindo de outros lados acho que não corre risco de ruir" afiançou.

No interior, para lá das perdas de livros, trabalhos de investigação ,apontamentos de alunos e professores há também a registar a perda de muitas máquinas entre as quais, o super computador cedido por a Universidade do Texas. Sabe o JN que nos laboratórios o valor das máquinas destruídas pode ascender aos 200 mil euros.

Contudo, a maioria dos alunos assegurava sempre cópias dos ficheiros e grande parte dos trabalhos em suporte digital estavam salvaguardados. "Fazíamos muitas cópias de segurança porque nesta altura, com as chuvas, entrava água no edifício", afirmou Vítor Menegheti, um investigador que usava aquele espaço e que estava incrédulo com o cenário que encontrou. "Sei que um computador que estava ali dentro ficou todo destruído mas ainda não me deixaram espreitar. Eu trabalhava junto daquela janela" afirmou, apontando para o que restava do vidro.

Felisbela Lopes, Pró-Reitora da UM, garantiu não estarem ainda avaliados os prejuízos mas adiantou que será feita uma análise ao sucedido para depois "tentar perceber o que será feito deste pré-fabricado". Apesar da antiguidade e das características provisórias do edifício, Felisbela Lopes afiançou que as condições de segurança são idênticas às dos novos espaços e lembrou que existe uma equipa de segurança que os vigia regularmente. "15 minutos antes do alerta passou aqui um segurança e não detectou nada", concluiu. A PJ esteve no local para averiguar as causas do incêndio.


A PJ está a apurar os factos com vista a encontrar o principal suspeito, a Anne Frank portuguesa criadora de mais de 55 processos. Pensa—se que o incêndio ocorreu devido a um loop no magnífico software desenvolvido pela equipa docente da Unidade Curricular laboratórios de informática 1.

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