Delegado de polícia representa o Brasil na luta artística nos jogos olímpicos de 2020

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A CBLA (Confederação Brasileira de Luta Artística) comemora a inclusão da modalidade kuyu retoma (expressão latino soviética que significa a "arte de se defender com o rabo") nos jogos olímpicos de 2020. K

A luta artística, pouco difundida pelo Brasil, tem suas raízes ligadas a movimentos sociais e políticos orientais de esquerda e consegue aliar toda a virilidade do Jiu Jitsu brasileiro com a delicadeza e desenvoltura do balé clássico.

José Anchieta, delegado de polícia e praticante da luta-arte nas horas vagas, fala com euforia sob a expectativa de participar dos jogos olímpicos. Número 01 no ranking nacional e candidato a pódio nos jogos, para ele, seria magnífico representar o Brasil nos jogos de 2020. "Sempre pratiquei o esporte. Mas fui muito reprimido em minha infância, pois fui criado no Estado do Ceará e lá existe muito preconceito em relação à prática do balé de kimono, como também é chamado. Graças a Deus, vim morar no Tocantins e aqui consegui aprimorar minhas técnicas", afirmou.

Para manter a forma, Anchieta tem uma rotina intensa de exercícios. Intercala maços de cigarro com a prática de Ioga e zumba.
Segundo Ele, "o cigarro ajuda a manter a imagem de macho alfa, indispensável pra um esporte em que a maioria de seus participantes costumam se esconder no armário . Já o ioga colabora para elasticidade na execução dos movimentos do balé e a zumba garante um bom remelexo a brasileira".

Ainda sem esconder a frustração, Anchieta conta sua decepção de infância ao ser reprovado na seletiva ao Balé Bolshoi. Segundo Ele, seu jeito desengonçado de gazela que utilizou anabolizantes ajudaram na sua preterição. Mas confessa que "com o kimono a história é outra e vou brigar pau a pau pela medalha e ouro"

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