Cirurgião 'corta' 'selfies' ao Presidente

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A participação de Eduardo Barroso, cirurgião mais ligado às questões hepáticas, não estava prevista na intervenção a que Marcelo Rebelo de Sousa foi submetido na quinta-feira. A sua presença foi solicitada de emergência devido a circunstâncias extraordinárias.

Como é já do conhecimento geral, a operação estava prevista para o dia 4 de Janeiro, no hospital Curry Cabral, em Lisboa, havendo até uma equipa médica escala para o efeito, chefiada por uma jovem médica orientada e 'formada' pelo conceituado cirurgião Eduardo Barroso. Circunstâncias também já conhecidas (hérnia encarcerada) obrigaram a antecipar a operação, tendo a equipa que a ela estava destinada comparecido no hospital de imediato, iniciando todos os procedimentos normais numa situação idêntica.
Porém, a insistência do Presidente em ser apenas anestesiado localmente, de modo a poder tirar 'selfies' ao decorrer da operação, levou a que a direcção hospitalar entrasse em contacto com o director clínico de cirurgia do hospital e amigo pessoal do Presidente de modo a não ferir susceptibilidades, já que Marcelo Rebelo de Sousa nem considerava a hipótese de entregar o telemóvel, que ninguém sabe como chegou à sala de operações.

Eduardo Barroso convence o Presidente

Numa conversa a dois, o cirurgião conseguiu convencer o amigo Marcelo de que a melhor solução para o seu caso teria de ser uma anestesia geral, pelo que a questão das 'selfies' era extemporânea. Embora contrariado, e posto perante o facto de que estava a atrasar o serviço cirúrgico que era preciso despachar naquela sala, no mesmo dia, o Presidente acedeu e os procedimentos prosseguiram. Aproveitando o facto de já estar presente no local, Eduardo Barroso chefiou a equipa, até porque já havia ameaças de enfiar o telemóvel de Marcelo num determinado sítio...
A operação simples, geralmente feita por médicos mais jovens, acabou por "demorar cerca de uma hora, das 14:30 às 15:00", como foi difundido por alguns órgãos da comunicação social, com a meia hora que falta nas contas, certamente, a ser gasta na conversa...

Após a operação, os abraços

Eduardo Barroso afirmou que o estado de espírito do Presidente quando recuperou da anestesia era "ótimo”, que já tinha esquecido a questão do telemóvel e que, apesar de não ser sua competência, o achava que Marcelo pode fazer a sua vida normal dentro de poucos dias, desde que fosse moderado com os abraços que fez questão de distribuir a toda a gente do hospital que passou pelo seu quarto: médicos, enfermeiros, quem lhe levou a canjinha e até a senhora que lhe substituiu a arrastadeira.
Até fazer a sua mensagem ao país a partir do hospital – “se calhar até pode fazê-la daqui, era interessante”, referiu o cirurgião, embora esteja desconfiado que possa existir outro telemóvel entre os muitos 'dossiers' que o Presidente pediu que lhe levassem ao hospital para ir adiantando serviço.
Em 1 de Janeiro, é tradicional o Presidente dirigir ao país uma mensagem de Ano Novo, que este ano deveria ser feita a partir de Vouzela, um dos concelhos afectados pelos incêndios de Outubro, região que ia visitar nesses dias.

Agenda externa cancelada nos próximos dias

Toda a agenda que Marcelo Rebelo de Sousa tinha para os próximos dias foi cancelada. Em 31 de Dezembro, o Presidente tinha planeado visitar os concelhos de Oliveira do Hospital, distrito de Coimbra, e no dia 1 de Janeiro de 2018 iria a Arganil, também no distrito de Coimbra, Santa Comba Dão e Vouzela, ambos no distrito de Viseu, de onde iria fazer, em direto, a mensagem de Ano Novo.
Agora, prepara-se para chumbar, desde o Curry Cabral, a recém-aprovada revisão da Lei de Financiamento dos partido políticos.

*por Sebastião Bandalho

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