Ramo Imobiliário na Margem Sul

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Com o novo aeroporto do Montijo que poderá estar em construção em 2019, a procura de casas na margem sul está a aumentar em especial nas zonas mais perto do Montijo, as imobiliárias da zona prevêem um aumento de 50 nas vendas de imóveis, a afectar tanto a zona do Montijo, como da Moita e do Barreiro tento também em vista a construção do parque de contentores.

O ministro do Planeamento e das Infraestruturas disse esta sexta-feira que o novo aeroporto do Montijo poderá estar em construção em 2019, se a proposta a apresentar pela ANA “cumprir” o memorando assinado entre o Governo e a concessionária.

“É essa a intenção. Não está aprovada uma proposta final. Há uma negociação para fazer entre o Governo e a ANA – Aeroportos de Portugal para salvaguardar os interesses públicos. Se assim for, em 2019 é nossa intenção que o aeroporto esteja em desenvolvimento”, afirmou Pedro Marques.

“O projecto do Terminal de Contentores do Barreiro é viável do ponto de vista técnico, de intermodalidade e económico-financeiro”. A Presidente do Conselho de Administração (CA) da APL – Administração do Porto de Lisboa defendeu esta afirmação num Debate sobre Actividade Portuária, realizado, com eleitos autárquicos, no Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro.

uma fase pós submissão do projecto de Estudo de Impacte Ambiental (EIA) – entregue a 13 Janeiro último –, estimando-se para junho a conclusão dos estudos e consequente emissão da Declaração de Impacte Ambiental (DIA), são vários os debates sobre a temática que serão levados a cabo nos próximos dias, envolvendo diversos actores sociais.

O projecto da Plataforma Multimodal do Barreiro (PMB), conforme afirmou Lídia Sequeira, “permite a implantação de um terminal com características técnicas adequadas para responder de forma faseada à evolução da procura prevista, beneficia da proximidade da rede ferroviária nacional e da rede rodoviária nacional e é uma zona, do ponto de vista da intermodalidade, extremamente bem servida”, disse.

“Reúne as condições para se criar uma plataforma logístico-industrial competitiva” (associada aos cerca de 400 hectares do território da Baía do Tejo), permitirá dinamizar a economia da Península de Setúbal, em particular desta Região do Barreiro, potenciando as indústrias exportadoras e captando novos investimentos, com a consequente criação de emprego”, defendeu e, segundo, ainda, a apresentação, “os estudos realizados apontam para a viabilidade de um modelo de concessão do tipo Build-Operate-Transfer (BOT)”.

O novo terminal prevê a criação de 300 a 500 postos de trabalho directos na fase de construção e 1150 postos directos na fase de exploração. Estima-se um impacto no PIB na Grande Região de Lisboa entre 7 a 12 mil milhões de euros, concretizou a Presidente do CA da APL.

De acordo com o Vogal do CA da APL Carlos Correia, “as conclusões do Estudo de Impacte Ambiental são muito favoráveis à prossecução deste projecto”. O engenheiro do CA da APL, que apresentou, na sessão, a componente mais técnica do estudo prévio, adiantou que foi definido como navio tipo, um porta-contentores com capacidade 8000TEUs (TEU: medida de volume dos contentores equivalente a 20 pés), com um comprimento de 352 metros.

No lançamento do debate, a Vice-Presidente da Câmara Municipal do Barreiro (CMB), Sofia Martins, referiu que este é um “caminho demasiado importante para não ser abrangente”, justificando a promoção desta e de um conjunto de sessões a realizar.

“É nossa convicção profunda que a Região de Lisboa precisa de alargar a sua capacidade portuária”, afirmou o Presidente da CMB. Carlos Humberto falou na “visão” de uma “região portuária metropolitana“, sublinhando que o Terminal, que considerou uma “importante alavanca para a produção nacional e desenvolvimento da economia”, está projectado para ficar situado num território – Parque Empresarial da Baía do Tejo (BT) – “importantíssimo para o desenvolvimento da Região”.

“Pode ser uma oportunidade objectiva”, disse o Vereador do Planeamento na sequência da intervenção de presentes. A instalação da Plataforma Multimodal do Barreiro permitirá revitalizar, requalificar e recuperar “440 hectares conexos”. O vereador sublinhou como mais-valias a criação de emprego e a “verdadeira oportunidade para a remediação ambiental” da zona.

“Tem sido, de facto, um processo bastante partilhado”, reconheceu Sérgio Saraiva, administrador da Baía do Tejo. A oportunidade de revitalização do porto “é, também, uma oportunidade da revitalização do território”, disse, avançando que o Plano de Urbanização da Quimiparque terá que ser adaptado “para acolher este projecto”.

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