Anime

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Anime, animê (português brasileiro) ou animé (português europeu) em japonês: ???, se refere a animação que é produzida por estúdios do Japão. A palavra é a pronúncia abreviada de "animação" em japonês, onde esse termo se refere a qualquer animação.[1] Para os ocidentais a palavra se refere as animações oriundas do Japão. A origem da palavra é controversa, podendo vir da palavra inglesa animation ("animação") ou da palavra francesa animé ("animado"),[2] versão defendida por pesquisadores como Frederik L Schodt[3] e Alfons Moliné.[4] Ao contrário do que muitos pensam, o animê não é um género, mas um meio, e no Japão produzem-se filmes animados com conteúdos variados, dentro de todos os géneros possíveis e imagináveis (comédia, terror, drama, ficção científica, etc.).
Uma boa parte dos animes possui sua versão em mangá, os quadrinhos japoneses. Os animes e os mangás se destacam principalmente por seus olhos geralmente muito grandes, muito bem definidos, redondos ou rasgados, cheios de brilho e muitas vezes com cores chamativas, para que, desta forma, possam conferir mais emoção aos seus personagens. Animes podem ter o formato de séries para a televisão, filmes ou home video (OVAs e OADs) ou via internet (ONAs).
A indústria de anime consiste em mais de 430 estúdios de produção, incluindo grandes nomes como o Studio Ghibli, Gainax e Toei Animation. Os animes atingem a maioria das vendas de DVD e têm sido um sucesso internacional após a ascensão de dublagens em exibições televisionadas. Este aumento da popularidade internacional resultou em produções não-japonesas usando o estilo de arte do anime, mas essas obras têm sido definidas como Animação influenciada por animês, tanto por fãs quanto pela indústria.[5]
Definição e uso[editar | editar código-fonte]
Anime é uma forma de arte, especificamente animação, que inclui todos os gêneros encontrados no cinema, mas ele pode ser erroneamente classificado como um gênero.[6] No Japão, o termo refere-se a todas as formas de animação do mundo inteiro.[7] Os dicionários de língua inglesa define anime como um "estilo de animação japonesa" ou como "um estilo de animação criado no Japão".
A etimologia da palavra anime é contestada. O termo em inglês "animation" é escrito em katakana como em japonês: ? ? ? ? ? ? ?, (transl. anim?shon, pronunciado [anime??o?]) e ? ? ? (anime), sua forma abreviada.[8] Algumas fontes afirmam que anime deriva do termo francês para animação, dessin animé,[3][4] mas outros acreditam que este é um mito derivado da popularidade na França entre os anos 70 e 80. Antes da utilização generalizada de anime, o termo japanimation foi popular nos anos 70 e 80. Em meados dos anos 1980, o termo anime começou a substituir japanimation.[9] Em 1987, Hayao Miyazaki afirmou que despreza a palavra truncada "Anime" porque, para ele, representava a desolação da indústria de animação japonesa.[10]
Formato[editar | editar código-fonte]
O primeiro formato de anime foi para os cinemas em 1917. Em 14 de Julho de 1958, foi ao ar Mole's Adventure na Nippon Television, que foi tanto primeiro televisionado como o primeiro anime colorido.[11] A série não foi tão popular até 1960, quando as primeiras séries televisivas foram difundidos e mantiveram-se popular desde então. Trabalhos publicados diretamente em vídeo são chamados de "original video animation" (OVA); e, normalmente, não são lançado nos cinemas ou na televisão antes do lançamento no mercado de home video.

Fotograma de uma animação de 1917, uma dos mais antigos curta-metragens do Japão.
O surgimento da internet fez com que alguns animadores começassem a distribuir trabalhos on-line em um formato chamado "anime net original" (ONA).[12]
A distribuição de animes no mercado de home video foram popularizados na década de 1980 com o VHS e formatos de laser disc. O formato de vídeo VHS NTSC usado no Japão e os Estados Unidos é creditado como responsável a crescente popularidade do anime nos anos 1990. O laser disc e VHS substituídos pelo DVD que ofereceu as vantagens únicas; incluindo legenda e dublagem no mesmo disco. O formato de DVD também tem as suas desvantagens na sua utilização da região de codificação, adotada pela indústria para resolver licenciamento, pirataria e exportação. formato Vídeo CD (VCD) era popular em Hong Kong e Taiwan, mas tornou-se apenas um formato menor que estava intimamente associados com cópias piratas.[6]
História[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: História dos animes
Mais informações: Katsud? Shashin

Astro Boy de Osamu Tezuka
Com a ocupação dos Estados Unidos no fim da Segunda Guerra Mundial, muitos artistas japoneses tiveram contato com a cultura ocidental e, influenciados pela cultura pop dos Estados Unidos, desenhistas em início de carreira começaram a conhecer os quadrinhos e desenhos animados na sua forma moderna. Havia negociantes que contrabandeavam rolos de filmes americanos, desenhos da Disney e outros.
Em 1967, surgiram quatro filmes e quatorze séries animadas no Japão, entre elas A Princesa e o Cavaleiro, Fantomas e Speed Racer, o primeiro com grande projeção internacional
Entre os principais artistas que se envolveram com a tal arte, estavam Osamu Tezuka, Shotaro Ishinomori e Leiji Matsumoto. Estes três jovens, mais tarde, foram consagrados no mercado de mangá. Na década de 1950, influenciados pela mídia que vinha do Ocidente, diversos artistas e estúdios começaram a desenvolver projetos de animação experimental.
Na época em que o mangá reinava como mídia nasceram os primeiros animes de sucesso: Hakujaden (A Lenda da Serpente Branca) estreou em 22 de outubro de 1958, primeira produção lançada em circuito comercial da Toei Animation, divisão de animação da Toei Company e Manga Calendar, o primeiro animê especialmente feito para televisão, veiculado pela emissora TBS com produção do estúdio Otogi em 25 de junho de 1962, que teve duração de dois anos.
Logo em seguida, em 1 de janeiro de 1963, foi lançado Astro Boy, baseado no mangá de Osamu Tezuka, já com a estética de personagens de olhos grandes e cabelos espetados vinda da versão impressa. Astro Boy acabou tornando-se o propulsor da maior indústria de animação do mundo, conquistando também o público dos Estados Unidos. Tezuka era um ídolo no Japão e sua popularidade lhe proporcionou recursos para investir em sua própria produtora, a Mushi Productions. Outras produtoras investiram nesse novo setor e nasceram clássicos do anime como Oitavo Homem (Eight Man), Super Dínamo (Paa Man), mas ainda com precariedade e contando com poucos recursos, diferente das animações americanas.
Animes infantis, infanto-juvenis femininos e sobre robôs gigantes acompanharam o crescimento do número de séries semanais durante a década de 1970. Na época, a Tatsunoko Production, criadora de Speed Racer, lançou um título de sucesso chamado Gatchaman (no Ocidente, Battle of the Planets).
Características[editar | editar código-fonte]
Os animes apresentam características bastante distintas, como o uso de uma direção de arte ágil, enquadramentos ousados e a abordagem de temas variados, como ficção científica, aventura, terror, infantil e romance. É bastante comum, mesmo nas produções infantis, encontrar situações de humor adultas.

Wikipe-tan demostrando raiva
Em muitas produções pode-se conferir metáforas visuais, caracterizações exageradas de sinais visíveis de sentimentos,[13] como:
gota de água que aparece do lado do rosto do personagem representando constrangimento;
diminuição súbita do personagem representando vergonha ou medo;
nervos estilizados, dentes ou chifres aparecendo repentinamente nos personagens representando raiva ou maldade;
olhos grandes e expressivos;
traço simplificado;
Animação limitada, menor quantidade de quadros utilizados na animação[14][15] (normalmente 12, 8, ou até 6 quadros por segundo)
A voz também é um elemento muito importante num personagem. Elas são selecionadas de acordo com a personalidade dos personagens. Vozes muito poderosas, infantis, estridentes, harmoniosas ou cavernosas fazem parte do universo de qualquer anime, e os dubladores ou seiyu são alvos da admiração de muitos fãs.
Formatos[editar | editar código-fonte]

Prateleira com DVDs de anime
No Japão, os animes são lançados em três formatos:
Série de televisão: transmitido pela televisão aberta ou paga, e geralmente, com o fim da série há o lançamento do DVD. Comparado com filmes e OVAs, a qualidade da imagem pode ser muito menor por ter um orçamento distribuído em um grande número de episódios. Muitos títulos apresentam 13 ou 26 episódios com duração de 23 minutos. Na maioria das vezes, possuem créditos iniciais e finais, cenas curtas que anunciam o início e o fim do intervalo comercial e prévia do episódio seguinte.
Filme: exibidos em cinemas e, mais tarde, lançados em DVD, ou, em alguns casos, em canais pagos. Geralmente apresentam a qualidade de vídeo e o orçamento mais alto. Muitos animes são unicamente lançados em filmes. No entanto, há casos em que os filmes são na verdade uma edição minimizada da série de televisão.
OVA ou OAV (sigla de Original Video Animation): é o anime produzido para ser vendido em DVD e VHS e não para ser exibido na TV como uma série. Assim como filme, depois de algum tempo, o OVA pode passar em canal fechado também. Normalmente são mais curtos que os filmes e possuem mais de um episódio.
Relação com outras mídias[editar | editar código-fonte]
O mais normal é que, quando um mangá alcança sucesso considerável de vendas no Japão, ele seja transformado em anime e se este também obtiver êxito, é traduzido e distribuído a outros países. Eventualmente, diversos produtos relacionados a ele começam a ser produzidos, como jogos de videogame, bonecos e revistas.
No entanto, há casos em que a ordem se inverte, como Neon Genesis Evangelion, cujo mangá foi produzido após o sucesso da série de televisão. Outros exemplos são Dragon Quest e Pokémon, que eram jogos que a partir dos quais foram produzidos animes e mangás.
Influência[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Animação influenciada por animes

Avatar: The Last Airbender é uma das séries influenciadas pelos animes
O estilo dos animes já influencia a cultura ocidental e está presente também além desta.
A dupla Daft Punk produziu em parceria com Leiji Matsumoto e Kazuhisa Takenochi, animadores profissionais do Japão o filme Interstella 5555: The 5tory of the 5ecret 5tar 5ystem.[16] A banda norte-americana Linkin Park também já fez referência a clássicos da animação japonesa como Gundam, além de ter todo um videoclipe, Breaking The Habit, produzido usando a técnica do anime. Por sua vez, Madonna criou um bloco inteiro dedicado ao mundo oriental em sua turnê Drowned World Tour. Em uma das canções são mostrados alguns animes hentai (pornográficos) nos telões da apresentação de 2001 da estrela. Além disso, em seu clipe, Jump (situado em Tóquio), a cantora ainda parece se fantasiar de Mello, personagem de Death Note. O Gorillaz e o Daft Punk foram outras bandas que utilizaram animes em seus clipes. Pode-se citar, Britney Spears, com o clipe Break The Ice, todo produzido no estilo anime.[17]
Animações japonesas já receberam ou foram indicadas a vários prêmios internacionais. Sen to Chihiro no Kamikakushi recebeu o Oscar de melhor filme de animação em 2003 e 35 outros prêmios. Nesse mesmo ano, o curta-metragem Atama Yama, de Koji Yamamura, recebeu o grande prêmio do Festival Internacional de Animação de Annecy na França e do Filmfest de Dresden, na Alemanha, além de ser indicado ao Oscar de melhor curta de animação[18]. Esse mesmo prêmio foi recedido em 2009 a Kunio Kato por Tsumiki no ie.
A influência dos animes pode ser observada em animações ocidentais, tais como Megas XLR,[19] Totally Spies!,[20] ?ban Star-Racers,[21] Teen Titans,[22] Avatar: The Last Airbender,[5] Kappa Mikey[23] e Miraculous Ladybug.[24]Ladybug...
Fãs de anime[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Otaku
Com o crescente sucesso dos animes, surgiu pelo mundo uma comunidade de fãs que se tornaram conhecidos como otaku. O próprio termo é alvo de discussões, pois no Japão, o verbete possui conotação pejorativa. Muitos dos espectadores de anime não se consideram otaku, preferindo fugir do rótulo controverso.

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